Diante do envelhecimento acelerado do Brasil, este artigo convoca cada ILPI — privadas, públicas e filantrópicas — a reconhecer sua potência transformadora. Honrando o legado dos pioneiros, propõe ação concreta, união intersetorial e respeito às singularidades. Porque cuidar é mais que um dever: é a chance de deixar, com coragem e dignidade, um legado humano e coletivo.
Na ILPI, Mariano e Luzinete se conheceram, apaixonaram-se e transformaram o espaço em um verdadeiro lar. A equipe acolheu a história com sensibilidade, promovendo bem-estar, superando preconceitos e garantindo autonomia. O romance trouxe vitalidade aos dois e inspirou outros residentes, culminando nos preparativos de um casamento que celebra o amor na maturidade.
O artigo discute como a linguagem molda a percepção sobre as pessoas idosas e instituições de cuidado, analisando um caso de um jornal italiano. Destaca o impacto de termos depreciativos como “fugir” e “asilo” na visão pública, defendendo uma comunicação mais respeitosa e inclusiva para valorizar a dignidade das pessoas idosas e das instituições que os acolhem.