• Como dar banho a uma pessoa com demência sem transformar o cuidado em uma batalha? Entenda os desafios cognitivos e emocionais do momento do banho e aprenda estratégias práticas para reduzir o medo, a agressividade e o estresse — preservando a dignidade e a segurança da pessoa idosa e dos cuidadores. Leitura essencial para quem cuida!

  • O artigo discute como a linguagem molda a percepção sobre as pessoas idosas e instituições de cuidado, analisando um caso de um jornal italiano. Destaca o impacto de termos depreciativos como “fugir” e “asilo” na visão pública, defendendo uma comunicação mais respeitosa e inclusiva para valorizar a dignidade das pessoas idosas e das instituições que os acolhem.

  • Quando um idoso com demência diz que quer "ir para casa", ele pode estar expressando medo, desorientação ou desconforto. Esse comportamento é comum e pode ser intensificado ao entardecer, quando o cérebro está mais cansado. Em vez de tentar convencê-lo com argumentos lógicos, o ideal é manter a calma e acolher seus sentimentos. Algumas estratégias eficazes incluem identificar possíveis causas do desconforto (fome, sede, frio, excesso de estímulos), validar sua preocupação com frases tranquilizadoras e oferecer uma resposta concreta, como sair para um pequeno passeio. O mais importante é criar um ambiente seguro e acolhedor, lembrando que cada dia pode exigir uma abordagem diferente.

  • A saúde e segurança no trabalho em ILPI no Brasil enfrenta desafios que podem ser superados com o envolvimento ativo de toda a equipe. Profissionais relatam sobrecarga, riscos físicos e psicossociais, como dores musculoesqueléticas e estresse ocupacional. Em vez de fiscalizações punitivas, é essencial promover uma cultura de segurança e cuidado, incentivando treinamentos regulares, ergonomia e apoio emocional. Cada membro da equipe pode contribuir para transformar o ambiente de trabalho, tornando-o mais seguro e humano. Investir na proteção dos trabalhadores não só melhora suas condições, mas também a qualidade do atendimento aos idosos, promovendo bem-estar para todos.

  • A socialidade é um direito fundamental, mas muitas vezes negado às pessoas com deficiência cognitiva. O isolamento gerado pela demência pode ser reduzido com pequenas ações: eliminar barreiras físicas, acolher a doença sem vergonha, pedir apoio e valorizar cada indivíduo. Como podemos garantir esse direito na prática? Compartilhe suas experiências e ideias para uma comunidade mais inclusiva!