• Em maio, deixamos o peso virar sopro, a dor virar linguagem. Inspirados por Frida Kahlo, convidamos você a aceitar a jornada — mesmo quando ela exige imobilidade. Toda dor pode virar beleza quando vivida com presença. Descubra os caminhos do cuidado nas ILPI e siga conosco, onde o vento do cuidado nunca para.

  • O artigo revela a consciência e os medos de quem vive com demência, estimulando a escuta ativa de suas narrativas. Propõe reflexões sobre o uso de contenções — tratando-as como último recurso — e enfatiza comunicação emocional, envolvimento do residente e planejamento conjunto. Aponta ações para uma cultura livre de contenções e apresenta os Núcleos Alzheimer como modelo de cuidado humanizado, seguro e centrado na pessoa.

  • A importância de comunicar o trabalho de Cuidado com autenticidade e sem medo da verdade. A pandemia reforçou a necessidade de uma nova narrativa para as ILPI, superando a indignação midiática e defendendo a centralidade do Cuidado. Os Comedores de Batata, de Van Gogh, como metáfora, destaca-se que a beleza está na autenticidade, mesmo quando a realidade é dura. O convite é contar a “verdade humana” do cotidiano, valorizar as pessoas em vez das instituições e abandonar a ilusão de que apenas reclamar mais recursos trará mudanças. Somente quando a sociedade reconhecer que investir no Cuidado é essencial, dinheiro e direitos virão. Afinal, as pessoas são fins, não meios.

  • Por que é importante voltar a olhar para o que aconteceu em março-abril de 2020 nas ILPI Italianas? Graças ao trabalho de reconstrução histórica realizado pelo Prof. Costanzo Ranci, podemos compreender o que os acontecimentos daquele período dentro das ILPI nos ensinam hoje. O leitor brasileiro poderá refletir sobre o que puderam evitar ao se unirem para as tomadas de decisões.