• Gentileza: poderosa ferramenta de transformação nas ILPI, combate maus-tratos e promove bem-estar coletivo. Baseada em autocompaixão (autogentileza, senso de humanidade e mindfulness), fortalece laços via “conta emocional” e deposita confiança. Contagiante e em efeito dominó, torna-se norma social. A prática contínua de gestos gentis, como o “bumerangue da gentileza”, gera resiliência, reduz estresse e enriquece o cuidado, inspirando mudanças profundas.

  • Entrada em ILPI é estresse profundo, marcando divisor de águas para idosos e famílias. Profissionais devem acolher além de rótulos, reconhecendo separação e desafios emocionais. Competências incluem gestão de limites, supervisão e comunicação clara e eficaz. A instituição precisa de processos transparentes, regras compartilhadas e apoio humano, criando ambiente confiável que facilita adaptação gradual, acolhimento recíproco e reduz conflitos familiares.

  • O artigo aborda a otimização do tempo na assistência de enfermagem em ILPI, destacando estratégias práticas para equilibrar demandas e qualidade do cuidado. Ressalta a importância de planejamento, divisão de tarefas e atenção plena aos idosos. Propõe desacelerar e valorizar relações humanas, visando bem-estar dos residentes e redução do estresse entre os profissionais de saúde

  • Cuidar bem exige valorizar quem cuida. Em ILPI, equipes são o coração do cuidado, mas enfrentam desafios como rotatividade, sobrecarga e falta de apoio. Pequenas ações — como escuta, reconhecimento e liderança presente — fortalecem vínculos e melhoram o ambiente. A Revista Cuidar convida você a compartilhar experiências que inspiram uma gestão mais humana, estratégica e empática.

  • O(a) psicólogo(a) na ILPI atua como guardião(ã) de histórias, ouvindo e interpretando narrativas de residentes e familiares. Facilita a adaptação com acolhimento empático, colabora com equipe multidisciplinar, transforma saber tácito em ferramentas de cuidado diário e supervisiona casos clínicos. Atua em crises, promovendo escuta ativa e diálogo, fortalecendo vínculos e personalizando intervenções para promover bem-estar e integração no contexto institucional.

  • Descubra estratégias simples para combater o sedentarismo nas ILPI. O artigo de Audrei Fernandes propõe movimentos acessíveis, alimentação equilibrada e práticas de autocuidado que melhoram a saúde de cuidadores e idosos. Inspire-se com dicas realistas que respeitam a rotina intensa dos profissionais e promovem mais qualidade de vida para todos. Movimento é cuidado!

  • Por trás de cada gesto, um elo que sustenta o cuidado. Este artigo revela como enxergar a ILPI como um organismo vivo, onde todos os setores se conectam para fortalecer o bem-estar do idoso, da equipe e da família. Da admissão às rotinas invisíveis, cada detalhe importa. Porque cuidar é mais do que agir — é compreender, integrar e transformar.

  • A saúde e segurança no trabalho em ILPI no Brasil enfrenta desafios que podem ser superados com o envolvimento ativo de toda a equipe. Profissionais relatam sobrecarga, riscos físicos e psicossociais, como dores musculoesqueléticas e estresse ocupacional. Em vez de fiscalizações punitivas, é essencial promover uma cultura de segurança e cuidado, incentivando treinamentos regulares, ergonomia e apoio emocional. Cada membro da equipe pode contribuir para transformar o ambiente de trabalho, tornando-o mais seguro e humano. Investir na proteção dos trabalhadores não só melhora suas condições, mas também a qualidade do atendimento aos idosos, promovendo bem-estar para todos.