• Este artigo explora o estigma que envolve o Alzheimer, mostrando como ele afeta a dignidade, as relações e o bem-estar de quem vive com demência. Reflete sobre as causas do preconceito e suas consequências, e propõe caminhos para superá-lo por meio da informação, empatia, apoio familiar e social, valorizando as capacidades preservadas e promovendo uma cultura de cuidado e respeito.

  • O artigo revela a consciência e os medos de quem vive com demência, estimulando a escuta ativa de suas narrativas. Propõe reflexões sobre o uso de contenções — tratando-as como último recurso — e enfatiza comunicação emocional, envolvimento do residente e planejamento conjunto. Aponta ações para uma cultura livre de contenções e apresenta os Núcleos Alzheimer como modelo de cuidado humanizado, seguro e centrado na pessoa.

  • Os Núcleos Alzheimer, implementados em algumas ILPI ao redor do mundo, são espaços especializados no cuidado de pessoas idosas com demência, oferecendo segurança, estímulo cognitivo e ambientes adaptados. Este artigo apresenta como esses núcleos funcionam, os cuidados no design dos espaços e as estratégias para promover o bem-estar, reduzir a agitação e fortalecer vínculos, sempre centrando o cuidado na pessoa e em sua dignidade.

  • Como dar banho a uma pessoa com demência sem transformar o cuidado em uma batalha? Entenda os desafios cognitivos e emocionais do momento do banho e aprenda estratégias práticas para reduzir o medo, a agressividade e o estresse — preservando a dignidade e a segurança da pessoa idosa e dos cuidadores. Leitura essencial para quem cuida!

  • Quando um idoso com demência diz que quer "ir para casa", ele pode estar expressando medo, desorientação ou desconforto. Esse comportamento é comum e pode ser intensificado ao entardecer, quando o cérebro está mais cansado. Em vez de tentar convencê-lo com argumentos lógicos, o ideal é manter a calma e acolher seus sentimentos. Algumas estratégias eficazes incluem identificar possíveis causas do desconforto (fome, sede, frio, excesso de estímulos), validar sua preocupação com frases tranquilizadoras e oferecer uma resposta concreta, como sair para um pequeno passeio. O mais importante é criar um ambiente seguro e acolhedor, lembrando que cada dia pode exigir uma abordagem diferente.

  • A socialidade é um direito fundamental, mas muitas vezes negado às pessoas com deficiência cognitiva. O isolamento gerado pela demência pode ser reduzido com pequenas ações: eliminar barreiras físicas, acolher a doença sem vergonha, pedir apoio e valorizar cada indivíduo. Como podemos garantir esse direito na prática? Compartilhe suas experiências e ideias para uma comunidade mais inclusiva!